quarta-feira, 29 de abril de 2015

Resenha: Caixa de Pássaros - Josh Malerman

Editora: Intrínseca
Ano: 2015
ISBN: 9788580576528
Páginas: 272

Não ouse abrir os olhos. Ouça além do rio. A insanidade está esperando para tirar suas vendas.

E se você não pudesse mais olhar para fora? De uma hora para outra, simplesmente parasse de ver o mundo como sempre conheceu? Uma notícia aqui, outra ali e de repente, virou uma bola de neve. Você, normalmente cética, percebe o quanto tudo é real. Tem que vendar os olhos. Os sons, os cheiros, tudo pede para que você olhe, mas não pode, não se quiser continuar vivo.
Caixa de Pássaros retrata um novo mundo. Um mundo em que não se pode mais olhar. Criaturas estão soltas por aí e, ao serem vistas, o indivíduo comete um ato violento seguido de suicídio. Torna-se insano por alguns minutos até dizer adeus a vida com "vontade própria"


Malorie vive nesse mundo com dois filhos, o Garoto e a Menina. Sim, esses são os nomes deles - a inteligência do livro já começa por aí. Vivem em uma casa completamente vendada. Ela, que antes era parte de um grupo de sobreviventes, agora está sozinha. Janelas e portas fechadas. Uma cerca ao redor da cama das crianças. Os brinquedos? Pedaços de madeira com rostos desenhados. Os filhos foram treinados para ouvir, nunca viram o mundo exterior. Malorie viu, sim, há quatro anos. Acontece que ela deve tomar uma decisão. Atravessar ou não o rio, completamente vendada, junto com as crianças de quatro anos. A finalidade? Encontrar um lugar melhor. Um problema. Segundo as instruções, em determinado momento da viagem, ela deve tirar a venda.

"O rio é um anfiteatro, pensa Malorie enquanto rema. Mas também é um túmulo."

Estava louca para ler Caixa de Pássaros e posso dizer que não me decepcionei, pelo contrário. Em muitos momentos fechei-o e tive algumas crises haha. O autor conseguiu construir um thriller psicológico incrível, com uma atmosfera sombria e tão realista que te faz sentar no barco a remo junto com Malorie, de olhos vendados e encarar tudo aquilo. Li uma parte do livro de madrugada e olhei umas três vezes para os lados, pois é. Outra coisa que me agrada é o fato de não ser um terror apelativo, aquele feito para assustar, sabe? É justamente por isso que tudo fica dentro da sua cabeça, girando, girando e girando. Isso gera o medo, o suspense. Nesse momento, inclusive, estou olhando para trás.

"(...) Os dias começam a se misturar. Foi por isso que fizemos o calendário na parede da sala de estar. Sabe, o tempo não significa mais nada, de certa forma. Mas é uma das poucas coisas que restaram das nossas antigas vidas."

Você não vai gritar, não vai assustar, mas vai absorver tudo aquilo e isso, meu caro leitor, vai te fazer pensar. Muito. (e ficar até com um pouco de medo, aconselho a não ler de madrugada haha)


Parece mesmo que estamos o tempo inteiro vendados por sabermos tanto quanto qualquer um sobre essa onda de suicídios e criaturas. A questão é, não fazemos a mínima ideia do motivo. Além disso, o autor escreve de maneira extremamente inteligente. Alguns questionamentos que Malorie faz se encaixam muito bem na narrativa e, ao meu ver, são essenciais. Há outros personagens um tanto quanto creepys e outros que nos fazem sentir raiva e ao mesmo tempo, entender o motivo.
Marlerman sabia exatamente quando deixar a narrativa com mais ação, ou então monótona, explicar ou não certas coisas. Mas as piores - e melhores - partes foram aquelas em que o perigo estava a espreita.

"(...) Assim como imaginou anos atrás, antes de as crianças terem nascido, quando a inércia da porta da frente a lembrou de que a insanidade estava à espreita."

Aqui em baixo, você encontrará spoilers, então, se não leu o livro, pule essa parte e vá direto para o final.
Ainda não me decidi sobre o final. Ao mesmo tempo em que amei a ideia de nos deixar no "vazio" - e simplesmente imaginarmos como, afinal, eram as criaturas, o que elas queriam e os motivos pelos quais faziam os indivíduos cometerem tais atos - odiei na mesma intensidade. Por isso foi meio decepcionante, mas surpreendente. Queria as explicações, pois criei tantas teorias ao longo do livro e queria testa-las. Pensei até que Olympia pudesse não existir, já que foi extrema coincidência um parto conjunto, duas grávidas na casa, no mesmo período da gestação. Mas as respostas não apareceram. 
Agora você pode voltar a ler.



"(...) Em seus olhos, há algo mais vazio do que desespero."

Enfim, amei Caixa de Pássaros e quero sair pelos quatro cantos gritando "leia!leia!leia!" apesar de ter me decepcionado um pouco com o final. Super recomendo! Estava precisando ler um livro bom assim, que me deixa olhando para o teto fazendo vários questionamentos.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Blogagem coletiva: Primeiro beijo

(esse post faz parte do tema de blogagem coletiva do blogs up!)

O primeiro beijo é algo que todo mundo espera. Acho que é o primeiro passo para um próximo ciclo, sabe? As vezes é bem rapidinho, outras demora bastante pra acontecer, mas a questão é, nunca vai ser como você imagina. E não só o primeiro beijo, mas todos os primeiros, segundos e terceiros da vida.

Tenho mania de imaginar os momentos antes que eles aconteçam, o nome disso é expectativa – que o tempo te ensina a não criar. Mas sou meio excêntrica mesmo, do tipo que sai pelo quarto conversando com o nada. Não sou uma pessoa romântica, mas no setor do romance, já imaginei muitas coisas. Quem nunca imaginou seu crush simplesmente te puxando e roubando um beijo?! Mas é diferente. A primeira vez é diferente, e ela fica marcada pra sempre.

Se você ainda não beijou, provavelmente deve ouvir coisas do tipo “toma cuidado, a primeira vez fica marcada pra sempre”, e se você está indo pra fase dois, esse bilhete vai te rodear mais ainda. Mas a questão é, não adianta planejar um futuro se a gente não sabe o que vai acontecer. Claro, usar a razão nessas horas é válido, porque bom ou ruim, o nome dele(a) vai ficar na sua cabeça. Mas sério, não vai ser conto de fadas e também nem um pouco parecido com aquele filme que você assistiu.

Mas vai ser melhor. Não tem como dizer se foi erro ou acerto, simplesmente vai fazer parte da nossa história. E mesmo que não tivermos filhos e netos pra quem contar – como todo mundo diz que teremos – iremos um dia rir de tudo isso e dividir com sei lá quem. São pequenas surpresas que a vida apronta, surpresas que podem nos marcar mais ou menos, mas estão ali, registradas em nosso caderninho. Surpresa que nos ensinarão coisas e nos farão crescer.

E nesse texto sobre primeiro beijo que mais acabou sendo uma reflexão da vida, a última coisa que digo é: Não planeje, deixe acontecer. Que vá. Que volte. Que fique. Que dê voltas. Que aconteça. Que pare. Que desça. Que seja.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Resenha + SORTEIO: Enigma - Rita Pinheiro

Editora: Baraúna
Ano: 2014
ISBN: 9788543702445
Páginas: 298

E se você acordasse em um mundo completamente novo?! Bem vindo a Enigma.

Johnny é um garoto um tanto quanto egoísta, metido e com malícia demais. Tudo começa com um prêmio, uma viagem. Acontece que Johnny perde e faz uma série de chantagens com o vencedor para ficar com os ingressos, e consegue. Nem avisa os pais, simplesmente deixa qualquer recado no emprego e vai embora. Porém seus planos são modificados quando ele acorda em uma praia sem saber o que está acontecendo. Sem memória. Sem destino, ainda. Johnny está em Enigma.
Assim que acorda, ele se depara com Hera, uma médica de 15 anos que irá ensiná-lo mais sobre aquele mundo e sobre o amor, principalmente. Assim, ele descobrirá um universo totalmente diferente que mudará muito a sua forma de pensar. Vemos o garoto mudar completamente entre o início e o final do livro.

"- Narciso, o que mantém você vivo é a água e o oxigênio, oxidando automaticamente suas células. Sendo assim,o que mantém você vivo também está o matando. Essa roupa diminui o nível de oxigênio que você precisa para as células e o cérebro trabalharem, mantendo você vivo com uma quantidade menor de oxigênio e, consequentemente, prolonga seu tempo de vida."

Enigma é bem rapidinho de ler - embora eu tenha demorado bastante por conta das pausas que tive que fazer - e bem legal!! Creio que tenha sido uma leitura bastante equilibrada, com bastante pontos positivos, mas também com alguns negativos.
Simplesmente amei o tal mundo Enigma e a maneira como tudo é explicado. É muito bonito como tudo é motivo pelo amor, mas o que eu gostei mesmo é a descrição de todo o lugar. A existência das bruxas, só que conseguindo juventude como fruto de boa ação com crianças, os teletransportes, hologramas, magos, habilidade de ler mentes. As sereias.A roupa que eles usam, que serve como uma maneira de não só prolongar a vida, mas deixa-la mais saudável. Essa parte mais científica me puxou pra dentro do livro desde a primeira frase.
A história também não deixa a desejar. É um livro que possui uma história maior, mas, dentro dela, há muitas outras, o que é um diferencial, porque em nenhum momento me senti entendiada por falta de acontecimentos.

"- Você não entendeu nada, não é, garoto? Necessitamos de fazer isso para nos mantermos vivas, não somos boas ou más. Que mania de classificar tudo como bem ou mal."

Mas infelizmente, nem tudo foi um mar de rosas. Principalmente do meio pro final do livro, o foco deixa de ser o Enigma, como o garoto foi parar lá e todas essas explicações, além de maior participação da sereia Maena e das bruxas - que se tornaram minhas personagens preferidas do livro. Todas as luzes se viram para o romance e isso me irritou um pouco. Sabia que seria assim desde o início, mas mesmo assim, poderia ter tido um pouco menos de mel. Senti algo tão meloso que de certa forma ficou um tanto quanto superficial.

"Não, Narciso, nosso bem mais precioso é o amor, sem ele não saberíamos aproveitar o poder da natureza, nem poderíamos nos desenvolver como seres humanos, nossas vidas seriam vazia e sem sentido. O amor é a única coisa que não pode faltar aqui, é nosso alimento diário, o ar que respiramos é a base de tudo."

Também, do meio pro final, parece que se esquece como Johnny foi um dia e ele é tratado como a pessoa mais agradável do mundo, sendo que nem sempre foi assim.
Em conclusão, é um livro que pecou em algumas partes, mas nem por isso deixou de ser ótimo. É bem diferente de tudo o que li, acho que a autora inovou bastante juntando o amor com essa utopia/distopia e, por mais que existam livros relacionados, Enigma possui um diferencial. Ele é que te faz puxa-lo da estante e começar a ler. A leitura é bem divertida e só ficou um pouco apelativa no final. Mas em geral, gostei muito!!
Mil vezes obrigada a Rita Pinheiro, por ter me apresentado a esse novo mundo literário que nunca tinha visitado e também pela disponibilização dos exemplares.

E agora, um presente pra vocês, leitores infinitos! Você poderá levar um exemplar de Enigma + marcadores pra casa!! Quer concorrer?! É só seguir as regras abaixo e preencher o formulário :D

segunda-feira, 20 de abril de 2015

ENTREVISTA: Marcela Campbell


Hey, bookaholics!
Quem lembra da Marcela Campbell, escritora do livro Aprendendo em Seis (resenha aqui) e parceira do blog?! Então, depois de ter entrado de cabeça na história, fiz essa entrevista com a autora pra que vocês possam saber um pouquinho mais sobre ela e sua obra, assim como eu fiquei sabendo. Queria agradece-la por tudo mesmo. Acho que dessa parceria cresceu uma amizade linda, sabe? E fico muito feliz com isso!
Mas enfim, vamos a entrevista?!

Aprendendo em seis é um livro incrível que nos ensina muita coisa. Mostra também esse mundo adolescente no ensino médio. Acho que cada leitor se identificará pelo menos com um deles. Mas e você? Com qual se identificou mais?!
Marcela Campbell: Antes de responder, obrigada pelo elogio e pelas doces palavras! Fico muito feliz em ver que um dos meus objetivos com o livro está dando certo! 
Bem, para mim é muito complicado dizer que me identifico mais com um, porque eu me identifico mesmo com um pouco de cada. Estava relendo o livro para um trabalho e, as vezes, me pego pensando: “Caramba, eu também sou assim” “Eu também tenho isso”. 
Por exemplo, tomarei cuidado para não dar spoilers, eu me identifico com o lado super protetor da Isabela, me identifico com a maneira como o Arthur enxerga as situações, me identifico com o lado focado do Noah, com o jeito bobão do Lucas, com a determinação da Sadie e com a intensidade da Lílian. 
Relendo agora o livro pela não sei qual vez, hahahaa, consigo ver muito mais coisa do que quando escrevi Aprendendo em Seis. Estou vendo que os personagens são bem amplos, e no meu caso, me identifico muito com vários defeitos e qualidades dos detentos. 

Sadie, para acabar com a dor, muitas vezes se apoia na automutilação. Isso é mais frequente na sociedade do que imaginamos. Claro, existem aqueles que fazem isso de maneira que nem sabem o quão sério é. Mas tem muita gente que faz isso porque realmente acha que a dor vai passar. O que você diria para essas pessoas?

Marcela Campbell: É uma pergunta muito bem elaborada. A automutilação está sendo bem falada ultimamente, mas não sei até que ponto está sendo expressado de uma maneira boa ou ruim. 

Muitas pessoas realmente acreditam vai passar, tanto que sentem que a dor passa e continua se automutilando. 
Mas o conflito volta, ele acaba voltando, porque você não está cuidado dele da maneira adequada. Parar de se automutilar é um trabalho muito demorado, muito complicado e muito difícil, porém, não é impossível. 
Primeiro, é preciso querer parar, depois, é necessário pedir ajuda. E é muito difícil pedir ajuda; seja para seus pais, para seus amigos, para quem for. É complicado, porque você se sente exposto. E ninguém quer se sentir assim. As pessoas normalmente querem se defender, no entanto, quando se pede ajuda, se abre a possibilidade para conversar sobre o assunto, se abre a possibilidade de ter apoio e não se sentir tão sozinho. Então, é algo que vale muito a pena. 
É muito importante ir ao psicólogo e se ele achar que precisa de um psiquiatra, vá ao psiquiatra. É um momento em que você tem que pensar mais em você.
Então, se você se automutila de alguma maneira, procura ajuda, porque muitas vezes as pessoas não têm noção de quão sério isso é e quão perigoso pode ser. 
Não é errado pedir ajuda, e se você estiver com medo, tenho certeza que sua coragem vai ser maior que ele. Você vai conseguir arranjar outras maneiras de se expressar, que não seja através da automutilação. Falaria também que a pessoa não é essa agressão, da mesma maneira que está se agredindo, ela pode lutar e parar. 


Nos conte um pouco sobre o processo de escrita do livro Aprendendo em Seis. Foi difícil? Quanto tempo levou? Costuma ouvir música enquanto escreve? Acrescente os detalhes que desejar!

Marcela Campbell: Escrever Aprendendo em Seis foi o cão. Imagina uma pessoa perfeccionista?! Agora imagina uma pessoa mais perfeccionista ainda?! Agora mais ainda?! E mais?! E mais?! Então, eu consigo ser mil vezes mais perfeccionista que essa última. 

Eu não faço nada enquanto escrevo. Nada mesmo. Só escrevo. Não escuto música, não vejo TV, não faço nada. É um trabalho entre a escrita e eu e ninguém mais entra. Hahahaha. 
Eu sou uma máquina para escrever, quando engato em algo, não paro. Vou escrevendo, escrevendo, escrevendo, até meu corpo cair em cima do teclado e dormir. Não sou do tipo de pessoa que acredita que tem que estar inspirado, apenas sento e escrevo. É algo que gosto de fazer e muitas vezes sai mais fácil que outras. Há momentos de escrever sem parar e momentos de ficar parada em frente ao computador e pensando “e agora?”, então, começo a digitar. 
E eu mudo meus capítulos a todo momento. Nunca está perfeito ou quase perfeito, sempre posso melhorar. Escrevo cada capítulo pelo menos três vezes, reescrevo quantas vezes achar necessário. E não me lembro de ter lido um capítulo que pensei “é isso, tá ótimo”, normalmente é “ok, vamos ver o que posso melhorar”. E quando termino é um “ok, está bom”, mas com certeza acabo voltando e acrescentando ou tirando alguma coisa. 
Aprendendo em Seis durou mais ou menos um ano para ser escrito, um pouco mais talvez. Enfim, comecei a escrever e odiei e quando estava no capítulo 11, apaguei e comecei do zero. Teve momentos que quis tirar um dos personagens. Outros momentos em que achava que seria mais fácil escrever em um ponto de vista somente, e realmente seria, mas, acabei mantendo o plano inicial. Teve momentos em que até pensei em escrever seis livros, cada um em um ponto de vista, mas também desisti. Imagina seis livros?! O pior é que eu tenho o que escrever, mas, achei que seria melhor manter o formato original e também não estava muito em meus planos escrever uma continuação. 
Eu quase desisti várias vezes, várias mesmo. Não consigo nem contar, se não fosse por algumas pessoas especiais, teria desistido. E foi muito bom ter terminado, foi uma mistura de sentimentos bem interessante. Felicidade, por ter terminado, alívio, mas também fiquei com saudades. Na verdade, eu sinto saudades até hoje, às vezes, acredita?! Por exemplo, agora que estou relendo, fico com saudades, mas depois, bola para frente. Hahaha. 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

TAG: Tag dos 8


Oláa, bookaholics!
Quanto tempo que não respondo uma tag, não é?! Pra acabar com a saudades, vim responder uma super legal, consiste em dizer 8 coisas sobre determinadas perguntas, por exemplo, oito coisas que eu quero fazer antes de morrer, entre outras coisas. Fui indicada pela linda da Amanda, o blog dela é Quebrar o Silêncio.

8 coisas para fazer antes de morrer.
1. Pular de paraquedas;
2. Visitar LA e ver o símbolo de Hollywood;
3. Pegar um ônibus e ir para onde ele estiver indo;
4. Solucionar um mistério;
5. Escrever um livro;
6. Tirar DRT;
7. Fazer intercâmbio;
8. Passar no vestibular (por favor! haha)

8 coisas que eu amo
1. Teatro
2. Livros
3. Sophia Abrahão
4. Ashley Benson
5. Frapuccino de morango (fiquei com vontade agora)
6. Fazer as pessoas rirem
7. Blogar <3
8. Escrever
8 coisas que eu odeio
1. Falsidade;
2. Gente falsa;
3. Gente que não se importa com nada;
4. Gente que não aceita a opinião alheia;
5. Queijo;
6. Posers;
7. Gente metida;
8. Falsidade (eu repeti de propósito)


8 coisas que eu falo
1. "tipo"
2. "cara"
3. gritinhos
4. "se você não ta precisando, eu também não tô" (esse virou bordão haha)
5. "omg"
6. "preciso daquele livro"
7. "não acredito"
8. "mentira!"

8 makes/roupas que não vivo sem
1. Shorts jeans;
2. Rímel;
3. Meu coturno;
4. Havaianas;
5...
6...
7...
8...

8 objetos que eu não vivo sem
1. Livros;
2. Meu moleskine;
3. Post-its;
4. Isso é muito difícil;
5. Ultraviolence (o cd);
6. Filtro dos sonhos;
7. Minha câmera;
8. Meus bichos de pelúcia (sim, 17 anos e ainda tenho bichinhos de pelúcia na estante)

8 livros/filmes/séries/jogos que você ama
1. Proibido - Thabita Suzuma;
2. The 100;
3. Pretty little liars;
4. Divergente - Veronica Rooth;
5. Trilogia Grisha - Leigh Bardugo;
6. American Horror Story;
7. Awkard;
8. Um caso perdido - Colleen Hoover. 
8 pessoas para responder essa tag
1. Mari, do Love Lovers blog
2. Luke, do Instante Literal
3. Pâm, do Interrupted Dreamer
4. Maiara, do Livros e sonhos
5. Juliana, do Livros e flores
6. Fernanda, do Império Imaginário
8. Você aí, leitor infinito.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Resenha: Eu+Você=Nós - Lisa Currie

Editora: Benvirá
Ano: 2013
ISBN: 9788582401682
Páginas: 192
Um livro que promete causar muita diversão.

Eu+Você=Nós a princípio pode parecer bem batido, aquele livro que todos querem ter, mas a maioria preenche duas ou três páginas - se chegar a preencher - estilo Destrua este diário. Mas esse livro é diferente, traz a proposta de fazer as atividades em conjunto. "Ah, então é coisa pra namorado", você diria. Mas o engano está nessa sentença. O livro pode ser preenchido com seus melhores amigos, colegas de sala/trabalho, família, namorado, qualquer um que seja especial pra você - quem sabe até seu cachorrinho não mancha as patinhas de tinta e vai fazer uma arte?! haha
E, apesar de ser proposto o preenchimento por duas pessoas, você pode tranquilamente fazer isso em três, quatro, cinco pessoas - eu preenchi algumas páginas em três pessoas e deu super certo!
Uma ideia bastante interessante que a autora propõe é, após terminar, embrulhá-lo como se fosse um presente e abrir só após um ano, como uma cápsula do tempo.
Se seu amigo/namorado estiver longe, vocês podem preencher juntos via internet mesmo, facetime, snapchat, skype, usem a criatividade!
Recebi o livro da editora parceira, Benvirá e já preenchi algumas páginas com minhas amigas e posso garantir que o livro irá gerar várias risadas e sorrisos, lembrando de todas as coisas pelas quais já passaram. 
A diagramação é incrível, o modelo de cada página é bem criativo e as atividades diferenciadas. Ficou curioso?! Olhem só algumas fotos do livro:





Obrigada, Lisa Currie, por ter proporcionado várias risadas!! haha

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Lançamentos do mês - Abril 2015

  1.  Yaqui Delgado quer quebrar a sua cara - Meg Medina
  2. Isto não é um livro - Kerri Smith
  3. Agência de investigações holísticas Dirk Gently - Douglas Adams
  4. Além da muralha - George R. R. Martin/James Lowder
  5. Os filhos de Anansi - Neil Gaiman
  6. Ligeiramente maliciosos - Mary Balogh
  7. A playlist de Hayden - Michelle Falkoff
  8. Abandonado - Vinícius Pinheiro
  9. O sangue de cordeiro - Sam Cabot
Como vocês devem ter percebido, a coluna Lançamentos do mês está de cara nova! A partir desse mês, todos esses posts irão conter os principais lançamentos, sempre nesse modelo. Geralmente escolho os que mais me agradaram, etc. Enfim, espero que tenham gostado desse modelo e dos lançamentos de abril.

Nos vemos no próximo post!!

domingo, 12 de abril de 2015

Blogagem coletiva: Amigos virtuais (de um jeito meio creepy)

Esse texto faz parte da blogagem coletiva do grupo blogs up. O tema é "Amigos virtuais" mas resolvi mudar um pouco. Já que o comum seria escrever algo mais amoroso, bonito e tal, decidi fazer um texto mais creepy haha. Espero que gostem!

Empty Room

Era a nossa rotina. Oito horas da noite. Em ponto. Ali estávamos. Nossa segunda vida representada através de uma tela do computador.A mesma sala. Empty Room. Éramos só nós dois, a sala ficava sempre vazia, assim como nossas primeiras vidas. Vazio, como todos os dias vividos. As pessoas passavam, os pássaros cantavam, não sentia nada. Nunca senti. Ele deixou de sentir também. A crueldade cegou meus sentidos e somente enxergava, não via. Nada tinha valor. Só aquela sala. Ali conseguia sentir algo e, segundo ele, o sentimento era recíproco. 
Na sala vazia, duas vidas se cruzavam, duas vidas tentando convencer uma a outra que valia a pena. Tentando convencer ao outro e a si mesmo que a melhor saída não seria o precipício. 
Combinamos de ligar a webcam, mas nunca quisemos nos mostrar de verdade. Eu nunca fui uma pessoa boa. Talvez ele também não tivesse sido, não depois de tudo. Mas queríamos estar ali. Porque enquanto o mundo inteiro me chamava de louca, o vazio me entendia. Chegamos a conclusão que deveríamos usar máscaras. Máscaras que nos representaram por muito tempo. 
Só depois percebi o motivo. Quando ele me mostrou os cortes. Nunca precisamos disso. O mundo era o nada. Mas para ele não. Não sei exatamente o que aconteceu, mas meu melhor amigo começou a sentir. Talvez eu também, um pouco. Por ele. O sentimento estava escapando pelas entranhas. Sabia que aquilo foi um erro. Encontrá-lo fora da sala, mesmo que só através de máscaras e uma tela de computador. 
As vidas começaram a se misturar. O garoto contou para ela, tudo mesmo. Tinha sido sedado após uma surra. Chamado de louco. Então, ele enlouqueceu. Enlouqueceu de fato quando as cores atravessaram a retina, os cheiros entraram por suas narinas. Gostou da insanidade, mesmo que aquilo o machucasse. Ela tentou se manter firme. Naquele momento soube que teria que unir forças e puxa-lo de volta. Mas não poderia sentir. Nunca mais.
Queria gritar na cara dele o quanto aquilo era errado. Como meu próprio pai me fez provar da crueldade do mundo quando tinha apenas seis anos. 
-
Ela chegou do colégio e saiu correndo para o computador. Os dois haviam combinado de tirar as máscaras. Depois de muito tempo, decidiram unir as duas vidas, era preciso encontrar esse meio termo. Mas naquele dia, ele não apareceu. Somente ela. Empty Room. Mas havia um link ali. Então, ela clicou. Clicou e o viu tirar a máscara e pegar um pacote de remédios. Fechou os olhos e só abriu quando escutou a voz do garoto. Encarou seus grandes olhos enquanto ouvia.
- Eu sou o vazio.
(Esse texto foi inspirado no filme Suicide Room)

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Lançamentos literários: Novo conceito - Abril

Hey, bookaholics! Como estão?!
Hoje vim contar pra vocês sobre as novidades do mês de abril da editora Novo Conceito. Sei que estou um pouquinho atrasada, mas ainda ta valendo!! Vamos lá?!


SEATTLE, 1933. Vera Ray dá um beijo no pequeno Daniel e, mesmo contrariada, sai para trabalhar. Ela odeia o turno da noite, mas o emprego de camareira no hotel garante o sustento de seu filho.
Na manhã seguinte, o dia 2 de maio, uma nevasca desaba sobre a cidade.
Vera se apressa para chegar em casa antes de Daniel acordar, mas encontra vazia a cama do menino. O ursinho de pelúcia está jogado na rua, esquecido sobre a neve.
Na Seattle do nosso tempo, a repórter Claire Aldridge é despertada por uma tempestade de neve fora de época. O dia é 2 de maio. Designada para escrever sobre esse fenômeno, que acontece pela segunda vez em setenta anos,
Claire se interessa pelo caso do desaparecimento de Daniel Ray, que permanece sem solução, e promete a si mesma chegar à verdade. Ela descobrirá, também, que está mais próxima de Vera do que imaginava.
Saiba mais.



Sem medo da polêmica, O Mago desnuda o passado de um homem que viveu intensamente os seus anos loucos. Nenhum tema foi proibido e nada foi tratado de maneira superficial: do desbunde em plena onda hippie à conexão com o misticismo, que transformaria a persona do escritor em guru espiritual das massas. Das práticas de satanismo à peregrinação pelo caminho de Santiago de Compostela. Da Sociedade Alternativa à vida de celebridade pop. Das acusações de plágio à consagração em países tão distantes quanto Rússia e Arábia Saudita.
Nessa devassa consentida, Paulo Coelho entregou seus 170 diários e um baú de relíquias ao genial jornalista investigativo Fernando Morais, que traçou um retrato preciso e impressionante do maior fenômeno literário já visto no Brasil. Paulo Coelho é o autor mais vendido da língua portuguesa de todos os tempos. Foram mais de 150 milhões de exemplares em mais de 150 países. Seus livros foram traduzidos para nada menos que 66 idiomas.
Sobre a natureza chocante das revelações, o biografado revelaria, tempos depois: Com a leitura de O Mago consegui dormir em paz pela primeira vez em muitos anos . Se a exposição frenética de tragédias e fraquezas pode parecer agressiva para muitos, para Paulo Coelho foi libertadora.
Saiba mais


Depois da morte de seu amigo, Sam parece um fantasma vagando pelos corredores da escola o que não é muito diferente de antes. Ele sabe que tem que aceitar o que Hayden fez, mas se culpa pelo que aconteceu e não consegue mudar o que sente

Enquanto ouve música por música da lista deixada por Hayden, Sam tenta descobrir o que exatamente aconteceu naquela noite. E, quanto mais ele ouve e reflete sobre o passado, mais segredos descobre sobre seu amigo e sobre a vida que ele levava.

A Playlist de Hayden é uma história inquietante sobre perda, raiva, superação e bullying. Acima de tudo, sobre encontrar esperança quando essa parte parece ser a mais difícil.

Saiba mais.



Gostei bastante dos lançamentos do mês de abril. Neve na primavera não é um livro que leria normalmente, mas me chamou a atenção, acho que daria uma chance. O grande problema é o tempo, então acabo arriscando pouco, sabe? Mas quem sabe daqui um tempo?! O Mago também pareceu ser muito interessante, afinal, trata-se de Paulo Coelho, mas não conseguiria ler uma "biografia" agora. Alguns de vocês que já perceberam um pouco do meu gosto, devem ter percebido que me apaixonei por A Playlist de Hayden. Estou bem ansiosa para receber e poder ler e resenha-lo pra vocês, espero não me decepcionar. Me lembrou um pouco de Os 13 porquês.
Agora quero que você me conte de qual lançamentos mais gostou, qual menos gostou? Enfim, contem suas opiniões, que tal?!
Ah, apenas um aviso pra já derreter os nossos corações, antes, durante ou depois da leitura do último livro citado. A Novo conceito disponibilizou a playlist de músicas que fazem parte da história do livro e gente, posso dizer que fiquei arrepiada!! Pra ouvir é só clicar aqui
E o booktrailer também foi disponibilizado <3

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Blogagem coletiva: Mensagem na garrafa


Hey, bookaholics! Comecei a fazer parte de um grupo de blogaguem coletiva chamado blogs up! Fiquei super empolgada :D O primeiro tema é: mensagem na garrafa. Espero que gostem!

As ondas que me levem.

Queria apenas deitar sob as águas do mar e deixar que as ondas me levassem. Sempre quis. Até tentei, uma vez. Os barulhos ecoavam em minha cabeça e eu não aguentava mais. Meus pais brigando na sala. A vadia do colégio ligando no meu celular. Todas aquelas mensagens me culpando por algo que não fiz. Me culpando pelas malditas fotos que nem eram minhas, só mais uma montagem idiota. Não sei como ninguém percebeu que aquele corpo não poderia ser meu, talvez só quisessem um motivo mesmo, qualquer um. E conseguiram. O vento parecia gritar e querer me levar pra longe. O telhado não era suficiente. Então descobri a praia. Era madrugada e tudo estava vazio. Alguém poderia aparecer e roubar de mim o último pingo de dignidade que ainda restava. Mas não me importava. Só queria ir embora. Só queria seguir o destino das ondas. Então tirei os sapatos e entrei correndo no mar. Acordei tossindo, deitada na areia. A primeira coisa que vi foi uma camiseta vermelha. Um maldito salva vidas. Eu queria gritar.
Por que você não me deixou ir?!
Eu estava seguindo o destino!
Era pra ser o meu lugar!
Acabei sedada em uma cama de hospital. Deveria estar deprimida, não é?! Mas aquele lugar, longe de tudo e todos - meus pais não iam me visitar, talvez tivessem medo - pude traçar meus próximos passos. Queria vingança. Faço questão de me vingar de um por um, inclusive dos procriadores. Mas antes, preciso ir embora. Quero recuperar a sanidade que ainda me resta.
O mundo me fez insana. Não me julgue por ser assim, as vezes é necessário usar a malícia e a manipulação para sobreviver - embora não fizesse questão dessa última parte. Precisava ver o mar. Depois de tudo o que fiz. Depois de terem cortado meu cabelo, me jogado na lata de lixo. Depois de todas aquelas mensagens. Do dia em que fiquei trancada naquela merda de porão. Depois de todos aqueles sons, todas aquelas vozes que ecoavam em minha cabeça. Decidi seguir a mim. Seguir o destino.
Talvez um dia você encontre essa mensagem na garrafa e fique surpreendido, afinal, quem mandaria uma mensagem na garrafa nos dias atuais?! Talvez eu seja excêntrica mesmo. E se quer saber, a vingança foi bem sucedida. Mas não quis ficar para ver as notícias de jornal. O mar sussurrava, as ondas pediam por mim. 
Não posso te dizer para onde elas me levaram, mas devo estar em um lugar melhor. Ou até mesmo aí, ao seu lado.
Jogue a mensagem de volta no mar.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Resenha: Um sorriso ou dois - Frederico Elboni



Editora: Benvirá
Ano: 2014
ISBN: 9788582401057
Páginas: 222

Feche a porta, mas não vá embora.

Um sorriso ou dois nos mostra a visão de Frederico sobre o amor, o sexo, as mulheres e as pessoas em geral. Estava precisando de um livro assim, mais leve, recebi de parceria com a editora Benvirá e chegou no momento certo. Mas é complicado escrever essa resenha, pois tive um relacionamento um tanto quanto bipolar com esse livro.

"E, no fundo, é disso que todo mundo precisa: alguém para conversar, acrescentar opiniões e divergir delas; algo totalmente necessário para gerar aquela discussão sadia para todo relacionamento."

O formato não é narrativo. São vários textos, contos e crônicas retratando vários assuntos tão comentados por aí, como sexo no primeiro encontro, orgulho, insegurança, mulheres difíceis, a importância da saudades, entre outras coisas. Gosto bastante de livros assim por não seguirem uma linearidade, posso simplesmente me identificar com um título e ler, sem seguir ordem alguma.


É bem legal e me provocou sim alguns sorrisos e risos, mas ao mesmo tempo, me deixou indignada. Não sei se foi só impressão minha, mas o autor também pareceu um pouco bipolar. E machista.
Me identifiquei bastante com alguns textos e concordei com ele em diversos aspectos. Porém em certos pontos, ele coloca as mulheres em um ponto inferior, algo que me irritou muito e o pior, depois o próprio Frederico se contradiz. 

"O passado me ensinou a transformar meus medos em curiosidade. O passado me ensinou a não confundir amor com comodidade. O passado me ensinou a importância da convicção quando o assunto é sentimento. O passado me ensinou a não testar a profundidade do rio com os dois pés.(...)"

Em um determinado texto, o autor fala sobre o término de namoro e como os homens são muito mais racionais. Tudo começa com aquela tão manjada frase "Para eles é muito fácil, não passa um dia e eles já estão curtindo." então Elboni diz que as mulheres é que sofrem demais. Eu concordo em determinadas partes que se acabou, acabou, então é normal sofrer, mas é necessário lidar com isso. A questão é que do modo que ele fala, parece que as mulheres são burras e irracionais por simplesmente sentirem com mas intensidade. Mas se o homem é tão racional, porque em várias crônicas ele diz sentir saudades de alguém com quem já teve um relacionamento?! Além de se lamentar e dizer olhar as fotos, chorar. Coisa que, segundo o outro texto, era feito só por mulheres. Também, em certas partes, me pareceu que ele era o único certo.

"Vou te dar uma opinião bem pessoal: não faça de tudo por alguém. Ninguém merece o seu tudo. Guardo o meu tudo para quem queira me dar o seu tudo também."

Mas tirando essa coisa que me irritou bastante, há alguns textos que gostei muito, como em Mude seus hábitos e depois o mundo, O passado me ensinou e algumas crônicas que me fizeram rir, refletir. 
Em suma, é um livro que gostei bastante, mas em partes. Concordei e discordei. Sorri e me irritei. O fato é: ele realmente me tirou um sorriso ou dois, mas não muito mais que isso.

sábado, 4 de abril de 2015

UM ANO DE BLOG!


Hoje o Vivendo no Infinito faz um ano, oficialmente!! No início de tudo, eram só alguns posts, um longo intervalo sem postagem alguma, mas aos poucos, o Vivendo no Infinito cresceu. Ano passado, quando comecei a postar mais regularmente, vi como gostava da coisa, como me fazia bem. Conheci vários blogueiros e nem tenho palavras pra descrever o quanto isso é bom!
Com o tempo, o blog deixou de ser apenas um hobbie, mas também uma meta, um foco, um objetivo. E, no terceiro ano do colégio, aqui estou conciliando as duas coisas - ou pelo menos tentando - porque coloquei na minha cabeça que ele é não só uma das metas de 2015, mas uma meta da vida.
É muito engraçado escrever esse post e também encorajador, pois já comecei outros blogs e acabei desistindo. Nunca pensaria que um dia ele estaria assim, de layout novo.com e tudo mais. E gente, 400 seguidores. Vocês podem pensar "nossa, mas isso é um número não tão grande assim", mas eu nem consigo dizer o quanto estou feliz! É muito bom saber que as pessoas gostam do meu blog, melhor ainda é ler os comentários, ver que os leitores voltaram, conversar com os blogueiros, fazer amigos...
E outra, como assim eu tenho editoras parceiras?! Autores parceiros?! Acho que minha ficha ainda não caiu!
Quero agradecer, de verdade, a todos vocês que estão lendo esse post agora. Agradecer a todos que acreditaram em mim. Obrigada a meus amigos por sempre me fortalecerem, aguentarem meus dramas e me colocar pra cima quando eu acho que nada vai melhorar, vocês sabem quem são. Obrigada a Pam, que disponibilizou esse layout lindo. Obrigada ao Luke, a Jessica, a Mari, por me aguentarem, tirarem minhas dúvidas e terem me colocado no grupo mais lindo ever - que infelizmente, tive que sair. E não só a vocês, mas a todos os blogueiros que me ajudaram de alguma forma. Obrigada a todos os autores parceiros que já passaram por aqui. Marcela Campbell, Camila Pelegrine, Déborah Marins - a primeira parceira - e tantos outros.
E principalmente, obrigada, leitores infinitos!
E que venha mais um, dois, três anos de blog! Estou pensando em bastante projetos que quero colocar em prática, então logo tem coisa nova, hein!
Parabéeens pra mim!! haha

quinta-feira, 2 de abril de 2015


DOCE ABRIL LITERÁRIO: São 16 títulos e vários marcadores, além de muito outros brindes!

Lembram quando resenhei Entre quatro poderes e disse que em breve haveria sorteio?! Então, aqui está!! Decidi tornar tudo melhor ainda e participar desse sorteio coletivo, em que você pode ganhar não só Entre quatro poderes, mas muitos outros livros!! (O livro está no kit 3, pra quem quiser saber).

Quer participar?! Veja nas regras e participe através dos formulários abaixo:

REGRAS:
- É obrigatório curtir as páginas dos blogs em cada formulário. Para desbloquear os outros itens, deve-se também seguir pelo GFC (Google Friend Connect).
- Ter endereço de entrega no Brasil.
- Deixar um e-mail de contato válido.
- Depois da realização do sorteio (e verificação dos entries dos ganhadores), um e-mail será enviado para os vencedores de cada kit por e-mail.Cada um terá 48 horas para responder ao e-mail, e caso não responda neste prazo, outra pessoa será sorteada para receber o kit.
- Iremos verificar as informações e entries dos vencedores, portanto honestidade é essencial.
- Cada blog do sorteio é responsável pelo envio de um dos livros. O envio deve ser feito no prazo de até 60 dias depois de cada um receber o endereço dos vencedores. 
- Não nos responsabilizamos por extravios nos Correios ou danificações ocorridas durante o envio (depois do pacote ter sido enviado nos Correios); o mesmo para erro de endereço por parte do ganhador, neste caso o reenvio será a critério do blog responsável.
- É possível que não haja sincronia com a data de chegada dos livros, pois cada envio é de responsabilidade de um blog diferente.
- A promoção ficará ativa até dia 30/04.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Maratona literária de Páscoa!!

Heey, booakholics!! Páscoa chegando e com ela muitos chocolates - livros para mim. Já avisei todo mundo que não queria ovo de páscoa, porque sempre como um, dois, três pedaços e fica guardado estragando. Então nada melhor do que pedir livros, não é?!!
Com o terceiro ano a todo vapor, quase não tenho tempo de sentar e só ler, sempre tenho que interromper a leitura, o que é muito chato. Resumindo, estou constantemente em abstinência, sinto tanto falta disso!! Então resolvi pegar alguns livros que estou louca pra ler já faz tempo e finalmente fazer isso! Vou aproveitar esse feriado prolongado pra ler todos eles <3
Então decidi propor essa maratona pra vocês também, ler o maior número de livros que quiser (e conseguir) nessa páscoa. Mas sem ser livros obrigatórios, com prazo, claro, vocês podem incluir, mas o objetivo maior é ler aqueles livros que estão te esperando e você nunca tem tempo de pegar e ler com calma, sem interrupções.
Sei que avisei em cima da hora, mas, como não é nada oficial, acho que não tem problema, né?!
Esses são alguns dos livros que pretendo ler:


Ruína e Ascensão e A evolução de Mara Dyer são outros que estão para chegar! Nem tô pirando, imagina!! haha
E vocês, vão participar? Que livros querem ler? Depois eu faço um post contando o resultado, vocês podem tanto comentar quanto mandar o resultado de vocês por e-mail (biabione.castro@gmail.com)
Boa leitura pra nós! Let the game begin!