sábado, 30 de janeiro de 2016

A tão sonhada faculdade


Ah, a tão sonhada faculdade. Não ter mais nenhuma matéria que "não vou usar pro resto da minha vida, a não ser para o vestibular", sem bloquinho descendo rampa, sem polinômio, apenas a maravilhosa humanas munida de semiótica. É, publicidade e propaganda. Marketing, fotografia, semiótica. E todas as outras matérias que eu ainda não descobri. Independentemente do curso, a faculdade é uma fase nova na vida de todo mundo. E ela deve gerar pelo menos um pouco de medo.
Nunca gostei muito da minha escola e, muito menos, das pessoas que estudavam lá. Então pensava: nunca vou sentir falta disso. Mas a verdade é que, pelo menos um pouco, estou sentindo. As vezes da vontade de voltar correndo pro colégio por ser um ambiente conhecido. Como vou fazer na faculdade sem minha melhor amiga lá pra me aguentar todo santo dia, sabe? Ah, Tris, mas você vai fazer novos amigos. 
Sim! Pessoas novas, ambientes novos, amigos novos. (Não que os antigos deixem de ser). Mas sabe aquele friozinho na barriga?! Só sei que nesse ano que vai, de fato, começar segunda-feira (ou depois do carnaval), tentarei mudar tudo o que estava errado ano passado. 2016 promete uma Beatriz muito mais autoconfiante. Acho que no fim das contas, quem faz o ano somos nós, não é?! 
E que venha a faculdade!
PS: Se você já está na faculdade ou já se formou, conta pra mim nos comentários sobre suas experiências. Como foi mudar de ambiente, se foram os melhores quatro anos da sua vida, etc.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Resenha: Festa no covil - Juan Pablo Villalobos

Editora: Companhia das letras
Ano: 2012
ISBN: 9788535920260
Páginas: 96
Nota: 4/5

O que moralmente correto significa?

Na pele de um garoto de 10 anos, somos apresentados a uma narrativa que gira em torno de um hipopótamo anão da Libéria, animal desejado pelo menino. O pai da tudo para ele e acaba indo em busca desse animal. A história começa com o desejo e termina quando essa busca cessa. Porém, por mais que o garoto seja bastante esperto para sua idade, também é muito inocente.

"Uma das coisas que aprendi com o Yolcaut é que às vezes as pessoas não viram cadáveres com uma bala. Às vezes precisam de três balas ou até de catorze. Tudo depende de onde você atira."

A história toda, na verdade, tem como plano de fundo o narcotráfico no México, que nunca é citado - pois o menino não entende isso. É uma narrativa curta que pode ser lida em menos de uma hora, mas entendê-la e pensar sobre ela vai levar muito mais tempo.

"Eu conheço muitos mudos, três. Às vezes, quando falo com eles, eles tentam falar e abrem a boca. Mas continuam calados. Os mudos são misteriosos e enigmáticos. O que acontece é que com o silêncio a pessoa não pode dar explicações. O Mazatzin acha o contrário: diz que com o silêncio a gente aprende muita coisa. Mas essas são ideias do império do Japão, de que ele tanto gosta. Eu acho que a coisa mais enigmática e misteriosa do mundo deve ser um mudo japonês."

Um recorte na vida de um garoto que nos faz refletir sobre a moral, que pode ser - e foi - alterada dependendo do ambiente em que se vive. Não há maneiras de que o garoto venha a ter outro destino senão o mesmo que seu pai, ainda mais por viver isolado e só conhecer por volta de 15 pessoas.

"Hoje o Miztli e o Chichilkuali fizeram coisas misteriosas, como encher uma caminhonete com umas caixas que eles tiraram de um dos quartos vazios que não utilizamos. Quando eles foram embora coloquei um chapéu de detetive e descobri um dos enigmas do Yolcaut."

É algo bem curto, mas muito inteligente, que merece ser lido e relido. Fiz essa leitura para o clube do livro e, no princípio, tinha ficado confusa. Mas conforme discutíamos, as ideias clareavam na minha mente. Acho que essa discussão é necessária quando chegar a última página.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Resenha: My heart and other black holes - Jasmine Warga

Editora: Balzer & Bray/Harperteen
Ano: 2015
ISBN: 9780062324672
Páginas: 320
Nota: 5/5

Quero ir embora. Preciso ir embora. Devo ir embora?

Aysel é uma garota um tanto quanto depressiva. Seu pai está preso, isso é tudo o que ela sabe. Ele matou alguém. Isso é tudo o que importa. E ela é filha de um assassino. Todos a olham de um modo diferente. Ela se sente culpada. Ela tem medo de possuir dentro dela a mesma maldade que ele. A garota vive com seus irmãos, sua mãe e o padastro. Mas nunca os considerou como família. Em seu emprego, mata o tempo entrando em um site chamado Smooth Passage, mais precisamente no tópico e Suicide Partners. Lá, acaba encontrando o parceiro perfeito, Roman, mais conhecido como FrozenRobot. O garoto parece ser uma pessoa totalmente diferente do que Aysel imaginava, mas seu interior está tão desgastado quanto o dela. Ele se culpa pela morte da irmã Maddison e pretende se suicidar, assim como a protagonista. Ambos fazem um pacto. O garoto impõe duas condições. O ato deverá ser peito pulando de um penhasco e no dia 7 de abril, dia do aniversário da morte de Maddie. Porém, até lá, o universo tem várias voltas para dar.

"I want to say that I know for sure that I'm different from my dad. That my heart beats in different rhythm, my blood pulses at a different speed. But I'm not sure. Maybe the sadness comes just before the insanity. Maybe he and I share the same potential energy."

É impressionante a maneira como esse livro conseguiu mexer comigo. Estava numa vibe ruim quanto a leitura, mas esse certamente fez com que isso acabasse. My heart and other black holes me fez pausar a leitura para pensar, refletir muito. Também me fez aprender e, além disso, conseguiu retratar justamente a minha história com a de um anjo que apareceu em minha vida. Acompanhamos o crescimento de Aysel. Percebemos a evolução de sua mente de acordo com o modo que o mundo é visto. Aprendemos que as aparências físicas muitas vezes podem enganar. Aprendemos que as vezes o melhor a se fazer é falar. Ou simplesmente gritar para o universo mesmo. E claro, que a teoria da relatividade é realmente relativa.

"I spend a lot of time wondering what dying feels like. What dying sounds like. If I'll burst like those notes, let out my last cries of pain, and then go silent forever. Or maybe I'll turn into a shadowy static that's barely there, if you just listen hard enough."

Não há muito o que dizer sobre esse livro quanto a resenha escrita sem spoilers, é um livro que todos deveriam ler e se deixar levar pelos sentimentos que esse livro pode aflorar. A leitura é bastante dinâmica. Apesar de ser um livro em inglês, não demorei para ler, pelo contrário. É um nível iniciante/intermediário do idioma. Acredito que seja lançado no Brasil futuramente, visto que os direitos editoriais foram comprados pela Rocco. Mas se você fala inglês, leia o mais rápido possível.
Quanto a história em si, é bastante previsível. Logo pela sinopse, já é possível prever o que vai acontecer. Mas esse é mais um daqueles livros em que a narrativa em si é apenas um plano de fundo para algo muito maior. Claro que isso me incomodou, mas os sentimentos transmitidos conseguiram compensar de alguma forma. Além disso, fez com que gerasse vários pensamentos diferentes. É por isso que decidi fazer esse vídeo especial com uma discussão para vocês.

"I don't know how to describe it, but the more I stare at him, the more I see his grief wrapped around him like shackles he can never take off."

Quanto aos motivos dos dois, achei que poderia ter sido melhor explicado. Senti um pouco de confusão em alguns momentos e uma certa distância dos personagens. Acho que isso poderia ter sido muito melhor trabalhado pois em certos capítulos eu começava a desacreditar dos protagonistas. 
Na soma geral, porém, My heart and other black holes mostrou ser um livro realmente incrível. Daqueles que te fazem devorar cada página. Deve entrar para a lista de livros obrigatórios da vida.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

De volta a realidade


Nunca fui de ter muitos amigos, mas as coisas mudaram um pouco nesses últimos dias. Sempre passava as férias em casa, assistindo a séries, lendo e comendo pipoca. Mas, dessa vez, quase não parei em casa. Algumas coisas simplesmente tem que acontecer, percebi isso alguns dias antes de acabar. Pois é, acabou. Não as férias, mas o sonho. Não os amigos, mas alguns deles estão distantes agora. E com toda essa coisa de faculdade e nova vida, devo voltar para a realidade a partir de agora. Voltar para a realidade que vocês conseguiram me tirar. E vocês sabem muito bem quem são.
Sempre odiei despedidas, mas acho que prefiro dar um último beijo e abraço sabendo que são os últimos. A questão é que essa, excepcionalmente, doeu bastante.
As vezes, na estrada da vida, somos surpreendidos por pessoas novas que acabam convivendo conosco por um bom tempo. Mas, as vezes, é só um mês. Um mês que você queria que durasse a vida toda. Elas estarão lá sempre, isso é fato. Mas a distância com certeza dificulta as coisas. Amizades que surgem com um laço mais forte até do que algumas que você nutre há anos. Intenso.
Em especial, alguém pode pegar aquele amor que estava guardado no fundo do báu. Aquela paixão meio doida que você tinha jurado não sentir. E então, sem querer, naquele dia enquanto olhava as árvores ao fundo, aquele dia em que você fazia cafuné em mim, sem querer querendo, eu me apaixonei. E agora, você foi embora.
E aí, naquele outro dia, enquanto nós três tínhamos nossa conversa de garotas sobre os namorados de vocês e aquele menino do cafuné, nós duas ficamos muito amigas. Uma amizade que promete até troca de cartas - coisa que sempre quisemos fazer, mas nunca ninguém concordava, ou desistia no meio. E aí, você foi embora.
Nós seis criamos um laço grande. Ainda maior. Não estamos dando adeus a ele. Uma metade continua aqui, a outra está aí. Mas, infelizmente, tivemos que dizer adeus ao nosso mês. Tivemos que dizer adeus para a nossa mágica. A amizade continua, mas quem sabe quando nos reuniremos todos de novo para dar risada e fazer baile no telhado?! 
Obrigada não somente a eles, mas a todos que fizeram essas férias serem inesquecíveis. O que seria de mim sem minhas duas meninas e a valsa cantada com uma delas?! O que seria de mim sem paródia de jogos vorazes e encontro de booktubers com aqueles que gostam de ler tanto quanto eu?! E os jogos e conversas engraçadas no whatsapp com aqueles que não pude encontrar.
A vocês, o meu muito obrigada. Obrigada pela formatura e nossos dois dias juntas. Obrigada pelo dia incrível e a piada inteira localizada ao lado do orquidário. E obrigada, muito obrigada, pelo nosso mês.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

4º Encontro de booktubers em São Paulo


No dia 9 de janeiro aconteceu o 4º encontro de booktubers e inscritos em São Paulo. O evento ocorreu no parque Villa Lobos e contava com duas sessões. Uma mais íntima, ao lado de fora. Outra, repleta de brincadeiras, no auditório da biblioteca. Lá, pude conhecer muita gente nova, fazer jaba com os marcadores e conhecer os booktubers que acompanhava, por exemplo, o Victor Almeida, o Vitor Martins, Klebio Damas e Nathalia Cardoso. Fui com alguns amigos, a Mari, a Ju e o Gui. Me diverti bastante e achei o evento bem organizado. Os organizadores estão de parabéns! (A única coisa ruim é que sentamos mais no canto e, quando iam escolher alguém para as brincadeiras, chamavam apenas quem estava no meio. Isso foi um tanto quanto injusto, mas também entendo o lado deles, com certeza é bem difícil organizar e olhar para todos os lados em um lugar com tanta gente.)
Enfim, no vídeo mostro um pouco mais de como foi, com algumas filmagens que fiz, entre outras coisas. Vou deixar aqui as fotos que tirei. Fotos com o pessoal e também dos brindes que ganhei. Espero que gostem!

domingo, 10 de janeiro de 2016

[FILME] A colina escarlate

A Colina escarlate é um filme de terror de época. Sim, algo mais antigo puxado para uma vibe daqueles romances históricos. Não espere sustos iguais ao que estamos acostumados, mas algo completamente diferente. E novo. Gótico. Mexe mais com o psicológico e o que as pessoas são capazes de fazer quando estão presas a algo - ou alguém.
Edith Cushing é uma escritora que deseja ter seus livros publicados. Porém, nunca é aceita, simplesmente por ser mulher e sua história ser sob fantasmas. Amei a crítica feita pelo filme quanto ao machismo quanto ao mercado editorial. É triste pensar que a mentalidade "mulher só serve para escrever romance", ainda existe. É bem menor, mas existe. A autora finalmente conhece alguém que gosta de sua obra, Sir Thomas Sharpe (Tom Hiddleston) acaba se encantando com ela. Edith se apaixona e é seduzida por ele para que more em sua mansão. Onde? Na Colina escarlate, para onde um fantasma de seu passado sempre a dizia para não ir. Lá, vive com seu amado e a cunhada, Lucille Sharpe (Jessica Chastain). A casa, porém, parece ter vida própria. Qualquer um percebe logo de cara que aquela mansão possui muitos segredos. Não é diferente com Thomas e Lucille. No fim, todos eles estão presos e a sanidade da escritora está com os dias contados.
Amo a vibe misteriosa que o filme transmite. Não é simplesmente um terror de dar sustos, há uma história por trás. E criticas, como disse acima. Uma história de fantasmas no mais puro sentido. E lembre-se, fantasmas não são apenas espíritos. Pode ser uma mansão. Pode ser uma pessoa que está ao seu lado. Você vai, junto com Edith, ficar a um milimetro da linha da sanidade. Super recomendo esse filme. Suspense inteligente, com uma história incrível por trás, exatamente do jeito que eu gosto.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

[VÍDEO] TOP 6: Lançamentos/lidos em 2015

É, leitores infinitos, resolvi voltar com o canal! Dessa vez, creio eu que será definitivo! Nada mais justo que começar com os meus livros preferidos do ano passado, né?! Espero que gostem <3

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Arquivos serial killers: Louco ou cruel? - Ilana Casoy

Editora: Darkside books
Ano: 2014
ISBN:  9788566636307
Páginas: 353
Nota: 5/5

Louco ou Cruel? Normal? Insano?

Você tem medo de espíritos? É, com razão. Mas já parou pra pensar que pode ter alguém bem humano te esperando em algum lugar? Não, a intenção não é deixar você, leitor infinito, com medo ou desesperado achando que alguém está aí. Apenas quero começar essa resenha com a frase tão conhecida: "Humanos me assombram." É isso, as vezes, seres-humanos podem ser bem assustadores e, por incrível que pareça, mentalmente sãos. Eles também atendem por serial killers.

"A garotinha gritou, chutou e arranhou se agressor sem sucesso, enquanto ele arrancava suas roupas e a asfixiava. Não teve a menor chance; o velhinho não era tão fraco quanto aparentava."

Esse livro conseguiu retratar muito bem a realidade dos assassinos em série. Sempre fui fascinada por entender como a mente humana funciona e uma das minhas maiores surpresas foi descobrir que o cérebro e a mente da maioria deles é igual a de um ser-humano normal.


Então o que os faz diferente? Os atos extremamente violentos, sádicos e canibalísticos? Os abusos sofridos na infância? Ilana nos traz diversas informações sobre eles e sua personalidade logo no início do livro, explicando como eles pensam e a forma de agir e ainda divide em dois grupos: organizados e desorganizados. Depois vem os casos, são 16 deles. Um deles nunca foi resolvido. 

"As coisas começaram por volta dos meus 14, 15 anos. Começaram com pensamentos obsessivos sobre violência, sexo e morte. E a partir daí ficaram cada vez piores." - Jeffrey Lionel Dahmer

Minha parte preferida foi esse início, onde tudo é explicado. É claro que também gostei de ler os casos e ver como toda aquela outra parte se encaixava. Mas confesso que fiquei um tanto quanto aflita de saber cada detalhe, não é um livro para quem procura uma leitura psicológica mais leve, pelo contrário. Há coisas um tanto quanto pesadas ali - e frases que vão te deixar bem acordado. Não é um livro que da medo, mas te faz pensar duas vezes antes de confiar em alguém. Deu pra entender?!

"O perfil do criminoso, feito por um psicólogo, psiquiatra ou médico-legista, pode ajudar bastante a polícia a encontrar e identificar o assassino."

A resenha vai ficar um pouquinho curta mesmo, pois não há muito o que dizer. Vou deixar que você leia e conheça sozinho cada serial killer e a investigação de cada caso. Mas já adianto, vamos desde estupradores até homens que gostam de fazer roupas e móveis com a pele de suas vítimas - serviu de inspiração para Hithcock. Portanto, prepare o estômago. 

"Eu fiz a minha fantasia de vida mais poderosa do que a minha vida real." - Jeffrey Dahmer

Em suma, é um ótimo livro para quem gosta dessa área da psicologia humana, mas também para quem gosta de coisas densas, pesadas. Se você procura uma leitura leve ou acha que isso mexeria com sua cabeça, melhor não ler agora. É um livro bastante interessante.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Ano novo, fase nova, ciclo novo, tudo novo (de novo)


Depois de alguns dias pensando no que escrever nesse texto, resolvi deixar que minhas mãos me guiem. Esse é o começo de um novo ano e, dessa vez, não quero criar uma lista com metas no começo dele, acho que irei defini-las ao longo dos acontecimentos e tentar as cumprir o mais rápido possível. Pois é, 2016 é um ano diferente pra mim, absolutamente nada a ver com a correria do ano passado - bom, pelo menos eu acho. É o ano em que começarei uma nova fase da minha vida: a faculdade.
Sim, estou com bastante medo do primeiro dia. Entrar em um ambiente que você nem conhece, com pessoas completamente novas na sua vida, mas vou deixar acontecer naturalmente. O que mais tenho definido é quanto a minha vida. Quanto a amizades, pessoas, seres-humanos. 
Pessoas entram e saem das nossas vidas o tempo inteiro. Porém, sempre há aquele alguém que você pensou que nunca mudaria. E então, ela muda - ou a máscara cai? A questão é que nem sempre aquela pessoa se importa com você da mesma maneira. Essas, eu pretendo tirar da minha vida. Quero começar de novo, do zero. Ou soma, ou some. 
E quanto ao ano em si, não sei o que esperar, acho que 2016 será cheio de surpresas, agradáveis e não agradáveis, então vamos ver o que me aguarda. Mas aqui vai um recado para você, leitor infinito, este que minha melhor amiga me deu e eu pensei "não é que tem que ser assim, mesmo?".
Não diga "Que 2016 me surpreenda, que 2016 seja ótimo", quem faz o ano somos nós. Levante a cabeça. Seque as lágrimas do ano anterior. Coloque um sorriso verdadeiro no rosto depois de olhar para a sua volta. E comece. Se precisar, comece de novo. Ame a si. Ame muito. Ame primeiramente a si. E isso não é egoísmo, é amor próprio. Então eu não vou dizer: Que venha 2016! Terminarei esse texto pronunciando outras palavras:
2016, se prepara que eu tô chegando! 

PS: Sei que nos últimos dias dei uma abandonada no blog, mas existe uma coisa chamada série e uma vida social que de repente resolveu aparecer, então estava curtindo esses pequenos momentos da vida. Mas fiquem tranquilos que eu voltei e já estou pensando em muitas coisas novas para esse ano, inclusive a volta do canal! Será?!