quinta-feira, 19 de maio de 2016

Faking it e rótulos


O oitavo episódio da terceira temporada de faking it tratou de um assunto muito interessante e que deve ser cada vez mais explorados: rótulos. Antes de começar a refletir, vou deixar vocês um pouco mais situados do que aconteceu nesse momento. 
Um feriado religioso seria decretado e os alunos ficariam sem aula. Porém, algumas pessoas acabaram achando que seria desrespeitoso para aqueles que não seguiam essa religião. Então, a diretora propôs junto a dois alunos que todos se rotulassem para que definissem a sua personalidade e assim não houvesse mais problemas. No final, uma das protagonistas, Amy, é praticamente forçada a se rotular. A solução? Ela cola todos os adesivos no corpo. Ela é uma mistura de tudo ao mesmo tempo e não quer ser rotulada, não quer ser definida.
Agora, vamos esquecer um pouco o episódio e pensar na sociedade atual. Vivemos em um mundo repleto de rótulos e cada vez mais as pessoas são consideradas objetos. Elas são caracterizadas por essas etiquetas. Ninguém mais olha para o outro de fato, digo, lá no fundo, interiormente. Poucos tentam entender o outro sem primeiro olhar para os adesivos que ele contém. Aqueles que ainda não descobriram muitas coisas de sua personalidade, sentem-se forçados a se definir e quando não conseguem ficam desesperados e se sentem uma aberração. Se você é uma dessas pessoas, eu te digo: o nó que se formou na sua cabeça é saudável. Cuide desse nó e deixe ele aí.
Isso tem que acabar. Para explicar um pouco do que penso, vou usar um exemplo mais conhecido e citado, mas isso não significa que isso não deve ocorrer com outras coisas. Vamos falar de sexualidade. Primeiro deve-se partir do ponto que todos somos pessoas. Pessoas com sentimentos, medos, defeitos, qualidades e diversas características que estão em constante mudança. E creio eu que não se deve gostar da pessoa pelo seu gênero, mas pelo que ela é. 
O maior exemplo disso é a comunidade bissexual. Os bissexuais não estão confusos e não necessariamente preferem um lado ao outro. São pessoas que gostam de pessoas. E elas não precisam escolher. Ninguém precisa escolher. Heterossexual. Homossexual. Bissexual. Isso não importa. No final, somos todos diferentes p-e-s-s-o-a-s.
Ninguém deve ser definido por sua religião, cor da pele, opção sexual, etnia ou até gostos musicais. Talvez meu maior sonho social seja que a sociedade um dia acorde e perceba que as pessoas não são feitas de rótulos, elas são feitas do que elas são. E isso sim deve ser levado em conta. Arranque todos os nomes que estão adesivados em seu corpo e apenas se jogue na vida. Se joga!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Sobre como a vida é louca e eu uma pessoa desorganizada

Estou quase terminando o primeiro semestre da faculdade e ainda não consegui me acostumar muito bem com essa rotina louca. Sinto que grande parte da minha vida é perdida no ônibus de volta pra casa - embora eu venha escrevendo alguns pequenos textos. Quando chego em casa, tudo o que consigo fazer é o quiz atrasado de economia e case de marketing. Depois? Cama. 
Confesso que, devido a essa vida louca, tenho esquecido do blog ou ficado cansada demais para postar aqui ou fazer vídeos. Fiquei sem voz, inclusive, o que não colaborou para o fator de falar em frente a uma câmera. Nesse final de semana, porém, fui ao show da minha ídola e foi maravilhoso, pretendo fazer um post sobre isso. Só não faço agora porque estou sentada na biblioteca da faculdade escrevendo um desabafo que talvez vocês nem queiram ler.
É só que as vezes me sinto cansada demais, solitária demais, mesmo com muita gente ao meu redor. Talvez seja a TPM, talvez seja uma fase ou sei lá. O fato é que não estou conseguindo colocar as coisas na mesa e me organizar como fazia no terceiro ano. Eu estou sentindo falta do colégio, para vocês verem como a situação está grave.
Mas espero eu que um dia irei conseguir montar uma rotina e voltar com tudo com o blog e o canal, por enquanto peço um pouquinho de paciência. Vou continuar publicando aqui, só não com muita frequência. Me sinto mal não trazendo resenhas novas, mas mal tenho tido tempo para ler. Quando tenho, não consigo focar porque minha cabeça está em outro lugar.
Alguém já passou por isso? É complicado. Quem tiver uma dica, tô aceitando!
Acho que é só isso...
Ah não, também tenho uma novidade, é bem provável que, em breve, meu primeiro livro seja publicado! O universo está brincando comigo, mas dessa vez ele me deu um presente! Espero que dê certo!
Vejo vocês em breve <3

domingo, 1 de maio de 2016

TAG: Doenças literárias

Olá, leitores infinitos!
Hoje trago pra vocês um vídeo em que respondo uma tag antiga chamada doenças literárias. São nove doenças e para cada um delas, devo escolher um livro diferentes. Vamos desde diabetes até aquela doença/gripe que você pegou em uma viagem! Ficou curioso?! Olha só o vídeo!
PS: Sei que estou um pouco atrasada, mas só hoje me toquei que ainda não tinha postado no youtube! Pois é!
Aqui estão as perguntas, para quem quiser responder:
  • Diabetes: Um livro muito doce
  • Catapora: 
  • Influenza A: Um livro contagioso.
  • Ciclo Menstrual: Um livro que você lê todo mês e/ou ano.
  • Insônia: Um livro que você virou a noite lendo.
  • Amnésia: Um livro que você leu e não se lembra.
  • Asma: Um livro que te tirou o fôlego.
  • Má Nutrição: Um livro que você esqueceu de comer para ler.
  • Doença de Viagem: Um livro que te lembre/ você relacione com uma viagem.